Amigos do jazz + bossa

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ART TAYLOR: UM BATERISTA SOB MEDIDA


Taylor, em inglês, significa alfaiate. Uma profissão atualmente quase em desuso, reservada a alguns poucos mestres que conhecem os segredos do tecido, os meandros da linha, as vicissitudes da tesoura, os humores da agulha, as atribulações da fita métrica. Um pequeno erro de cálculo, um leve tremelicar na mão e pronto: a roupa perde o prumo e a desejada elegância se esvai. O alfaiate é o responsável pela magia que transforma o pedaço inerte de pano em vestimenta de príncipes e reis.

O jazz costuma atribuir aos baixistas e aos bateristas as funções de alfaiate. São eles que tiram as medidas, costuram, talham e alinhavam as texturas sonoras e que dão aos acordes dispersos as formas de uma vestimenta imperial. Quando a bela roupa desfila, altaneira, pelos palcos da vida, pouca gente se lembra daquele artífice, muitas vezes modesto e estóico, que trabalhou por horas a fio para que o tecido sonoro se apresentasse bem costurado.

Arthur Taylor Jr. sempre esteve entre os maiores alfaiates do jazz. Trazia consigo, desde o nome, um destino musical sóbrio. Sóbrio, mas indispensável. O baterista nova-iorquino, nascido em 06 de abril de 1929, às vésperas da crise de 29, sempre foi avesso ao estrépito que caracterizou, para sempre, o ano de se nascimento. A Grande Crise, o Crack da Bolsa – muito barulho, um tiro bem no meio do coração do sonho americano. Mas todo esse barulho jamais influenciou a sua maneira elegante de tocar. Polirritmia sim, mas com bom gosto, precisão cirúrgica e um swing absurdo.

Ainda garoto, seus pais, de origem jamaicana, costumavam levá-lo para assistir aos ídolos Chick Webb e Jo Jones – ao rol de influências, seriam posteriormente inclusos o triunvirato da bateria do bebop: Art Blakey, Kenny Clarke e Max Roach. A música fluía docemente no lar dos Taylors e uma das irmãs do futuro baterista acabou por se tornar pianista clássica. Aos dezessete anos Art resolveu dar prioridade aos estudos da bateria, ganhando dos pais, no Natal do ano seguinte, um kit novinho em folha.

O Harlem onde Taylor cresceu fervilhava musicalmente. Com apenas 18 anos, Art já exibia uma desenvoltura de profissional calejado. Formou um grupo com outras jovens sensações do jazz local, como Sonny Rollins, Jackie McLean e Kenny Drew. O combo se apresentava nas noites de Nova Iorque em clubes como o Barron’s e o Bowman’s, chamando a atenção de músicos mais velhos.

Um deles foi Howard McGhee, que em 1948 convidou Taylor para integrar o seu grupo. Depois seguiram associações com Oscar Pettiford, Coleman Hawkins, Buddy DeFranco, Bud Powell (recomendado por ninguém menos que Max Roach), George Wallington, Art Farmer, Donald Byrd (ao lado de quem fez a primeira viagem à Europa), Miles Davis e Thelonious Monk.

O incansável baterista construía, aos poucos, uma das mais prolíficas carreiras da história do jazz. Nesse período, montou o seu próprio grupo, os “Taylor’s Wailers”, que se apresentava regularmente no clube Pad, em Nova Iorque. Dentre os músicos que por ali passaram, destacam-se Donald Byrd, Charlie Rouse e Ray Bryant.

Entre os anos 50 e o início dos anos 60, Taylor gravou de maneira incessante para a Prestige e para a Blue Note, incluindo sessões sob a liderança de Kenny Burrell, John Coltrane, Tina Brooks, Elmo Hope, Hampton Hawes, Lee Morgan, Gene Ammons, Hank Mobley, Al Cohn, Mal Waldron, Red Garland, Eric Dolphy, Dexter Gordon, Archie Shepp, Kenny Dorham, Lennie Tristano, Jimmy Smith, Kai Winding & J. J. Johnson, Jackie McLean, Phil Woods, Paul Chambers, Milt Jackson, Roland Kirk, Horace Silver, Eddie “Lockjaw” Davis e inúmeros outros.

Mas ele também aprontava das suas e talhava alguns magníficos ternos, digo, elaborava alguns fabulosos álbuns como líder, dentre eles o maravilhoso “Taylor’s Tenors”. Gravado para a Prestige, no dia 03 de junho de 1959, sob a supervisão de Esmond Edwards e com o grande Rudy Van Gelder a comandar os botões, esse álbum é um ótimo exemplo da solidez e da confiabilidade de Taylor.

Para acompanhá-lo, o baterista chamou os saxofonistas Charlie Rouse e Frank Foster, o pianista Walter Davis Jr. e o baixista Sam Jones (outro campeão dos estúdios, tendo participado de algumas centenas de gravações). O disco abre com uma estonteante versão de “Rhythm-A-Ning”, de Monk, onde se pode perceber algumas das muitas qualidades de Taylor: um fabuloso senso melódico e um timming devastador. Interessante comparar a percussividade espaçada de Monk com a suavidade do toque de Davis.

Em seguida, um diálogo extraordinário entre os tenores de Taylor: Rouse e Foster, viscerais, se digladiam em “Little Chico” (de autoria de Rouse), que é, indubitavelmente, um dos grandes momentos do álbum. A sessão rítmica acompanha, impávida, o duelo entre esses dois titãs e Davis não nega a herança bop de quem foi apontado como um provável sucessor de Bud Powell e perpetra um solo endiabrado, feérico, digno do seu mestre e protetor.

“Cape Millie” é a mais hard bopper das faixas do disco. Muito groove, bons diálogos entre Rouse e Foster, solos rápidos e swingantes de Taylor e a pegada sempre muito segura do calejado Jones. A destacar, a brilhante performance de Davis, o autor do tema, que explora com muita sagacidade as variações de andamento, iluminando os recônditos harmônicos de maneira ágil e bastante inventiva.

Embora o nome de Taylor seja mais comumente associado ao hard bop, que professava com raro entusiasmo e competência, ele também transitava soberanamente pelas águas tempestuosas do bebop. Nesse disco, a sua versatilidade é bastante exigida, como em “Straight, No Chaser”, de Monk, mas o baterista navega com a tranqüilidade de um lobo do mar – seus solos são arrebatadores e o acompanhamento é sempre muito intenso. Grande atuação de Jones e um exuberante solo de Davis reforçam a atmosfera bluesy característica das composições do Mad Monk.

Completam o set a engajada “Fidel”, composição de Jackie McLean em homenagem ao líder da revolução cubana, que então despontava como uma das mais emblemáticas figuras da cena internacional, e “Dacor”, outra belíssima composição de Taylor. Ambas são hard bop de primeira linha, com fantásticos trabalhos da dupla de saxofonistas e uma exuberante demonstração de vitalidade e criatividade, por parte do líder.

Em 1963, desiludido com o cenário jazzístico e vendo escassear as ofertas de trabalho, Art se mudou para a Europa, tendo residido, a maior parte do tempo, na França e na Bélgica. Ali tocou com jazzistas europeus, como Niels-Henning Ørsted Pedersen e Dizzy Reece e com outros músicos “expatriados” ou de passagem pelo Velho Continente, como Dexter Gordon, Johnny Griffin, Kenny Drew, Slide Hampton, Lester Bowie e Archie Shepp.

Durante os anos 70, Taylor fez uma série de entrevistas com músicos de jazz, como Nina Simone, Tony Williams e Kenny Dorham , que foram reunidas no livro “Notes and Tones: Musician to Musician Interviews”, editado em 1977 e que é um importante registro da história oral do jazz, contada por aqueles que ajudaram a escrevê-la.

Voltou aos Estados Unidos em 1984, tendo trabalhado como freelancer, gravando ou se apresentando com Clark Terry, Jimmy Smith, Tommy Flanagan e Jackie McLean. Também organizou uma nova versão dos “Taylor’s Wailers”, que lançou álbuns bastante elogiados como “Mr. A. T.” e “Wailin’” e cujo maior destaque individual era o pianista Jacky Terrasson.

Art Taylor se manteve em atividade regular praticamente até a morte, em 06 de fevereiro de 1995, em Nova Iorque. Sobre sua forma de tocar, foi dito certa vez que ela conjugava a graça de uma pantera com a intensidade de um tigre. Confirmando a veracidade dessas palavras, “Taylor’s Tenors” é uma das melhores oportunidades de se ouvir a ciência desse alfaiate com DNA de felino.

43 comentários:

Celijon Ramos disse...

Que coisa linda meu compadre! Que bela tecitura de sua alfaiataria. Ao Art Taylor que é grande mesmo. Belo disco.
Um abraço!

John Lester disse...

Vejam só: há quem pense que já ouviu tudo, ou quase tudo. Até que chega ao blog de Mr. Cordeiro.

Belíssima homenagem ao mestre, um de meus preferidos. Sem falar do álbum, que ainda não ouvi.

Grande abraço, JL.

Salsa disse...

Rouse é um dos sidemen mais interessantes que eu conheço. E Art dispensa comentários. Vou procurar esse disco pelaí. Grande som.

Érico Cordeiro disse...

Grandes presenças dos queridos Celi, Lester e Salsa, padrinhos espirituais do Jazz + Bossa!!!
É sempre muito bom contar com os seus comentários e palavras sempre generosos.
E esse disco é de primeiríssima - bom do início ao fim!!! Vale a pena ter na estante!!!
Abração fraterno!!!

APÓSTOLO disse...

Prezado SALSA:
Rouse é um excepcional "sideman", além do fato de que, quando ouço seus solos ouço MONK (claro, muitos e muitos anos de influência direta). Assim e pelo menos para mim, ROUSE é pura beleza e garantia de emoção.

ÉRICO:
Desnecessário escrever que mais um gol e de placa: “Taylor’s Tenors” (Prestige, junho de 1959, assinatura de Rudy Van Gelder), Charlie Rouse, Frank Foster, Walter Davis Jr. e Sam Jones com o grande Art Taylor é audição obrigatória para ouvidos humanos.
TODOS, repito, TODOS os solos não superlativos (e quanto de PARKER aí ouvimos)
Resenha a altura do baterista que tanto nos legou, deixando-nos há quase 15 anos.
Mais uma vez, grato ! ! !

Érico Cordeiro disse...

Mestre Apóstolo,
Mesmo sendo tenoristas, dá prá ver que tanto Rouse quaanto Foster beberam da fonte inesgotável que é Parker.
E engraçado em Taylor é que ele não é um baterista espalhafatoso - sabe ser sutil e ser veemente, mas na medida certa.
Abração!

Andre Tandeta disse...

Erico,
nesse disco só tem cobra criada. Art Taylor é obrigatorio,muito swing.
Frank Foster é um dos grandes do sax tenor.Ele é o que sola primeiro nas duas musicas aqui apresentadas. Que tal um post com ele?
Não existe saxofonista de jazz,ou aspirante a,que não tenha influencia de Parker,o maior solista do jazz de todos os tempos.
Abraço

PREDADOR.- disse...

Assim eu não aguento! Tudo de bom está acontecendo neste blog, mr.Cordeiro. Após várias postagens excelentes você me vem com Arthur Taylor Jr. Não pense que vou detoná-lo. Pelos meus parcos conhecimentos jazzísticos, Arthur foi um dos melhores bateristas em toda a história do jazz. Pinçados de algumas de suas frases, estão resumidas o que representava o toque do fantástico Taylor: "não era um baterista espalhafatoso, sabia ser sutil e ser veemente, mas na medida certa. Sua maneira elegante de tocar, com polirritmia e bom gosto, precisão cirúrgica e um swing absurdo". Ótima resenha mr. Cordeiro. Já está tornando-se rotina dar-lhe meus parabéns.(meu "detonador atômico" está começando a enferrujar).

Érico Cordeiro disse...

Caros Tandeta e Predador,
Prazer em tê-los a bordo e muito obrigado pela participação que só engrandece o Jazz + Bossa.
Obrigado mesmo.
No que depender de mim, Mr. P., seu detonador não será usado tão cedo - rs, rs, rs!!!
Quanto ao Foster, caro mestre das baquetas, tem um probleminha: é que eu me propus a postar apenas discos (e artistas) de quem eu possua algum disco e do Foster, por enquanto, eu nada tenho como líder.
Vou providenciar brevemente essa carência, ok? Você tem alguma sugestão?
E Parker é a grande trilha, a grande referência para todos os que o sucederam.
Abração!!!

Paul Constantinides disse...

altissimo jazz.
alta costura do Taylor meu caro Erico..beleza pura.
abs
muza musicias
para vc
...continue com os belos posts..

ps..mandei o seu abrazo para o AA.
disse q vai visitar vosso blog.

tudo de bom
paul

Érico Cordeiro disse...

Caro Paul,
Seja bem vindo. Fico muito grato por sua presença e por suas palavras acolhedoras - e fico honrado com a possibilidade do grande Antônio Adolfo visitar a minha humilde casa virtual. Obrigado mesmo!
Abração!!!!

Sergio disse...

Não posso deixar de dizer... É mais forte q eu: q o verdadeiro Predador q conheci há séculos virtuais lá no Jazzseen - houve um fakepredador q atazanou a sua existência, mas enfim cansou de pentelhar... Mas esse, o legítimo, pode estar louco para meter-lhe a borduna nalguma escolha 'torta' q por ventura haja, seu Érico. Mas, em vista de tamanha impossibilidade ele se corrói por dentro e se contenta em ter q fazer o que pensa que não sabe, rasgados elogios. Por minha vez de expectador, tenho o maior apresso por suas intervenções, pro bem do mal ou do bem. O que é legal de conferir aqui é que um bom blog não é feito só de excelentes textos, os comentantes tbm tem q estar afinados.

Anfã, ouvindo Tom Waits com Crystal Gayle na trilha do filmaço One “From the Heart” (só pra dar uma esnobada nocês)... Acho q o espírito de natal já ta batendo em mim...

Não li ainda, se san, o Art-texto com a atenção q merecem ambos os artistas - contando o escriba, craro. Mas já corri à cata do álbum sugerido e sou um feliz proprietário dele já. Também dei uma passada de ouvidos no presentaço “Resonance Big Band (2009) Plays Tribute to Oscar Peterson” só pra sentir q é um álbum que carece de sentar-se diante e desligar todo o mundo em volta. “Passada de ouvidos” está longe de ser o ideal... Mas, como diz a minha queridíssima Jéssica do “Contos no Papel” , 18 aninhos recém completados, “a situação anda tensa, viste?” – de tempo livre.

Abraços a todos q fazem deste Jazz & Bossa & etc tudo enfim, uma instituição!

Érico Cordeiro disse...

Mestre Garimpeiro-Mor Sonic Boy,
Pô, fico honrado com suas palavras generosas - você é parte integrante (patrimônio histórico, artístico e estético) do Jazz + Bossa!
Obrigado mesmo e, por favor, dá uma passagem na postagem sobre o Jim Hall que tem um recado prá você lá (é de um novo amigo de blogsfera, o Mauro, mas acho que você vai gostar)!!!
Abração.

Caio Garrido disse...

Excelente conteúdo e escrito meu caro! Vou escutar esse som...Abrs!

Caio disse...

Cara, tem algum lugar pra baixar esse album? abrs

Érico Cordeiro disse...

Grande Caio,
Seja bem-vindo e fique à vontade.
Espero que você curta bastante.
Grande abraço!!!!!

Érico Cordeiro disse...

Caio,
Os discos postados aqui são da minha coleção pessoal e eu não ponho link prá download por conta da controvérsia sobre a legalidade dessa sistemática.
Mas se você quiser, posso te mandar via Pando (não hoje porque estou em Brasília e só retorno a São Luís amanhã). Me informe o seu e-mail (caso vc não use o Pando, sugiro baixar esse programinha - é pequeno, fácil de usar e ótimo prá transferir arquivos grandes, como músicas).
Abração!!!

Caio Garrido disse...

Fala Érico, valeu pelas respostas e pela simpatia!
entao, meu email é cfgarridog@yahoo.com.br
nao precisa mandar o album inteiro nao, se der (se der, rs), envia uma ou duas musicas , das que vc mais gostar... abraçao!

Érico Cordeiro disse...

Prezado Caio,
Vou te mandar amanhã, via Pando, ok?
O álbum é muito bom, vale a pena ouvir todo!!!
Abração!

Caio Garrido disse...

Bixo, um lugar q eu sei q tem é :
http://www.freenote.com.br/site_v3/produto.asp?shw_ukey=39287150016SB3IMV5

também no site dele deve ter...

Se quiser te envio algumas musicas por email q tenho ele aqui....

Abrs

Érico Cordeiro disse...

Caio,
Vi o disco do Lupa - o problema é que o frete é quase o preço do álbum.
Meu e-mail é ericorenatoserra@gmail.com - fique à vontade para mandar as músicas.
Abração!

Unknown disse...

Érico,
não dá pra retribuir sua ida ao meu blogue com uma simples visita.
Seu blogue requer uma longa estada.
Voltarei com mais vagar, várias outras vezes.
Grande abraço

Érico Cordeiro disse...

Prezado Lalo,
Seja muito bem vindo e fique completamente à vontade - venha sempre que desejar e agruegue-se à nossa confraria.
Um fraterno abraço!!!

pituco disse...

érico san,

tanta música e músicos no mundo,mas há os maestros...assim,como tantos blogs geniais,mas há os imprescendíveis...aqui é um desses,certamente.

abraçsons
e apesar da situação aqui(contratempos de saúde na família)...o podcast tá rolando sem parar...quem,sabe alivía-se as dores físicas...obrigado

dade amorim disse...

Érico, permita-me dizer que você é um monstrinho. Adoro jazz, e apesar disso, por falta de espaço ou de concentração, nunca consegui essa cultura jazzística que você esbanja, e da qual ainda morro de inveja.
Nem preciso dizer que vidrei em seu blog e que estou aqui feliz da vida ouvindo o podcast. Fiquei e agradeço que você esteja lá no Inscrições.
Abraço grande.

Érico Cordeiro disse...

Prezados Pituco e Dade,
Obrigado pelas palavras afetuosas.
Ao primeiro, desejo que todos os problemas sejam superados o mais brevemente possível e que tudo volte à normalidade.
À segunda, um seja bem-vinda especial. Acho que não tem motivos prá inveja - eu é que invejo a sua capacidade de administrar tantos blogs, com conteúdos os mais variados (vou descobri-los com calma, ok?).
Abraços fraternos aos dois!!!!

figbatera disse...

Que maravilha, Érico; considerarei um belo presente de Natal se vc puder me "pandear" este belo álbum.
Abração!

Érico Cordeiro disse...

Pedido feito, pedido atendido, Mr. Fig.
Já "vou estar anteciPando"!!!
Abração!

edú disse...

Sob medida e sem necesidade de algum ajuste.E passar a fita no embrulho e orgulhar-se de fazer um dos melhores blogs de jazz de língua portuguesa que conheço.

.Edinho disse...

Érico
o Fig, chegou na minha frente e igual ao irmão Pedro, foi logo pedindo um pando desse disco . Como faço da mesma irmandade de pedinte ....se não for pedir muito, também quero !

Parabéns pela bela costura
Abraços,

Obs . Estamos vascainamente falando chegando lá !

Érico Cordeiro disse...

Queridos Edú e Edinho,
Agradeço os comentários e palavras sempre gentis. Wellcome on board.
Estou treinando meu inglês, por ummotivo nobre...
Enfim, o Taylor, se bem andou, já percorreu 70% do caminho.
Goodbye. The book is on the table!!
Thanks!

.Edinho disse...

CARO ÉRICO,
TANKS DIGO EU !
VC FOI MAI RÁPIDO NO GATILHO QUE BILLY THE KID !

.Edinho disse...

Aimisore , Leia THANK'S

Érico Cordeiro disse...

Ok, Mr. Little Ed.
If you need something, just ask!!!
Daqui a pouco vc vai entender esse papo bilingüe...
Abração!

Caio disse...

Bixo, escutei as musicas q tu mandou....
Fantástico cara!
É um batera ÚNICO....
E o cd muito bom tbem

abrs

Érico Cordeiro disse...

Falou,Caio,
O disco do Lupa também é muito bacana - cara manda muito bem!
Abração!

O Pescador disse...

Olá Érico.
E também podemos dizer que "Filho de peixe sabe nadar".
Já este mês tive oportunidade de assistir a um concerto da Mingus Big Band onde Kenny Drew Jr. swingava que se fartava :-)
Saudações do lado de cá.

Érico Cordeiro disse...

Caro Mestre Fisherman,
Saudações Cruzmaltinas e "invejinas"!!!
Que programinha "nada extraordinário" esse: sair de casa prá ver a Mingus Big Band, com Kenny Drew Jr. ao piano!!!!
Deve ter sido o máximo - parabéns.
Abraços do lado de cá (e sem Mingus Big Band) do Atlântico!!!!

edú disse...

O Drew Jr substituiu John Hicks na Mingus Big Band - provavelmente a melhor big band de jazz em atividade no planeta.O Pescador poderia revelar como peço um maço daquele cigarro no Algarve.

Érico Cordeiro disse...

Seu Edú,
Está com a corda toda hojeisto é, you are with the intire rope!!!!
Tô esperando o e-mail.
E o Hicks também mandava muito!!!!
Saudações primeironas cruzmaltinas!!

O Pescador disse...

Caros Érico e Edú.
Os meus óculos estão a precisar de uma renovação de lentes. Pensava estar no post de Mr. Drew e estava no de Mr. Taylor.
As fotos do concerto não são nada por aí além. A iluminação da sala não ajudou uma câmara fotográfica também a precisar de renovação.
Mas vou publicar algumas com uma "musiquinha" de uma formação mais antiga da MBB.
Abraços lusitanos.

Érico Cordeiro disse...

Caro Pescador,
Ainda no espírito "canção prá inglês ver", no problem!
Aguardemos as fotos do concerto!!!
Grande abraço e saudações cruzmaltinas!!!

Sergio disse...

Arthur taylor (Mr. A.T.). Seu san, há 1000 anos tenho essa capa, sem álbum. Pelo amor de Deus!, arruma uma fórmula de solicitar ao seu Ápostolo, será q ele tem essa preciosidade! Alguem deve ter!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Essas boeminhas são Duka!

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