Todo mundo conhece o maestro, pianista, compositor e arranjador Antonio Adolfo, embora às vezes nem se dê conta disso. De fato, olhando-se uma foto do músico de ar circunspecto e temperamento aparentemente arredio, ninguém diria que ele é um fabuloso “hit maker” e que suas músicas foram – e ainda são – cantadas de norte a sul do país. Aos olhos do observador comum, por exemplo, ele parece mais um compenetrado professor de conservatório, opinião que, de certa forma, não está de todo errada. Mas basta ouvir os primeiros acordes de “Sá Marina”, o mais estrondoso sucesso de sua vitoriosa carreira, para que essa idéia se dissipe: Antonio Adolfo é puro ritmo, alegria, diversão e musicalidade!
E “Sá Marina” é apenas uma das centenas de composições que brotaram do seu piano iluminado. Esse talentoso carioca, nascido no bairro de Santa Teresa no dia 10 de fevereiro de 1947, desde muito cedo apaixonou-se pela música e por ela foi correspondido. Sua mãe, Yolanda Maurity, era violinista da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e professora de música. Seu irmão mais novo, o cantor e compositor Ruy Maurity, fez um enorme sucesso durante a década de 70.
Aos sete anos, iniciou seus estudos com a professora Paulina D’Ambrozzio e o seu primeiro instrumento foi o violino. Em seguida, vieram as aulas de teoria musical no Conservatório de Música Lorenzo Fernandes. Aos 15 resolveu aprender piano, tendo sido aluno dos respeitados pianistas Amyrton Vallim e Heitor Alimonda. Aos 16 anos já fazia parte do seleto grupo de músicos que encantava as noites cariocas com as concorridas jams no Beco das Garrafas, em Copacabana – a Rua 52 tupiniquim e berço esplêndido do samba jazz.
Nessa época, integrou um grupo semi-profissional chamado “Samba a Cinco”, juntamente com alguns colegas do Colégio São Francisco, e consta que para entrar nas boates, sempre contava com a boa vontade dos porteiros, pois somente maiores de 21 anos podiam freqüentar aqueles ambientes. Além da música erudita, o pianista passava horas ouvindo jazz e marchinhas de carnaval, e esse ecletismo sem preconceito acabou por apontar-lhe os caminhos que, futuramente, traçaria dentro da música.
Mestre na mistura de samba, bossa nova e jazz, o jovem pianista era figurinha carimbada nas boates Little Club e Bottle’s, freqüentadas por bambambãs da estirpe de Baden Powell, Hector Costita, Sérgio Mendes, Paulo Moura, Edson Machado, J. T. Meirelles, Raul de Souza, Edson Maciel, Milton Banana, Sérgio Barrozo, Durval Ferreira, Rubens Bassini, Luís Carlos Vinhas, Tião Neto, Bebeto Castilho, Dom Um Romão, Airto Moreira, Wilson das Neves e outros.
Sua estréia profissional não poderia ser mais auspiciosa: em 1964, convidado por Carlos Lyra e Vinícius de Moraes, atuou no musical “Pobre Menina Rica”, onde conheceu o baixista argentino “Cacho” Pomar e o baterista Nélson Serra, seus futuros companheiros no Trio 3-D (o nome do trio homenageia a primeira composição do pianista, chamada “Tema 3-D”).
Já sob a denominação de Trio 3-D, Adolfo, Cacho e Nélson acompanharam a cantora Leny Andrade e o trombonista Raul de Souza no show “Estamos aí”, em cartaz no Beco das Garrafas. O primeiro disco do trio, denominado “Tema 3-D”, foi gravado em gravado pela RCA, em 1964, e impressiona o fato de que Adolfo tivesse apenas 17 anos à época (o baterista Nélson era um pouco mais velho: tinha 18 anos).
Além de tocar piano, o abusado garoto ainda se responsabilizou pelos arranjos das 12 faixas, sendo que em cinco delas Nélson foi substituído pelo legendário Dom Um Romão. Outras participações especiais são do violonista Arísio Rubim (que atua em todo o disco) e, em três faixas, um certo trompetista chamado Claudinho, sobre quem não há maiores informações nas notas do disco, mas que não é outro senão o grande Cláudio Roditi, que, aos 17 anos (mesma idade de Adolfo), debutava nos estúdios.
Uma versão vigorosa de “Consolação”, de Baden Powell e Vinícius, abre o disco de maneira bastante efusiva, na qual o fabuloso trabalho de Dom Um Romão é o grande destaque. Impressionante também é o completo domínio que o jovem Adolfo possui do seu instrumento, elaborando improvisações de alta complexidade.
“Clouds”, de Durval Ferreira e Maurício Einhorn, traz uma amostra do talento do trompetista Claudinho, cujo sopro delicado se casa à perfeição com o belo arranjo elaborado por Adolfo. “Céu e mar” é uma das jóias mais raras da ourivesaria de Johnny Alf e faz com maestria a convergência entre o samba e o jazz, misturando a malemolência do primeiro com o swing do segundo. Adolfo se mostra um pianista maduro, para quem a pouca idade não é obstáculo à excelência técnica e à inventividade.
Um dos grandes instrumentistas brasileiros, Oscar Castro Neves contribui com a sestrosa “Samba do som”, tema que agrega elementos do samba tradicional, do jazz e da bossa nova, com uma levada insinuante. Dois outros cânones da bossa nova são revistos de maneira irreverente e despretensiosa: “Garota de Ipanema”, de Tom e Vinícius, e “Samba de uma nota só”, de Tom e Newton Mendonça. Em ambos, a mistura de vitalidade e frescor dá a tônica, sendo que na primeira o trabalho de Pomar é esplendoroso.
Composição que dá nome ao disco e inspirou o nome do trio, “Tema 3-D” é uma balada com levada de bossa nova, tranqüila e relaxada. Essa mesma atmosfera continua em “Manhã sem você”, composta pelo violonista Arísio Rubim, na qual Claudinho demonstra que já era, aos 17 anos, um músico de muita sensibilidade. O repertório da bossa nova é mais uma vez revisitado, com uma elegante versão de “A morte de um deus de sal”, da dupla Ronaldo Bôscoli e Roberto Menescal.
Cacho tem uma voz afinada, bastante agradável e envolvente, mostrando que Dick Farney fez escola ao sul do Trópico de Capricórnio. Canta a deliciosa “Fly Me To The Moon” em um inglês impecável e a bela “O amor em paz” em um português nem tanto. Nesta última, seu solo ao baixo é belíssimo e o trompete de Claudinho, discreto, ajuda a criar um clima de “Beco das Garrafas, Hora Cero”.
Fecha o disco mais uma pérola da dupla Baden e Vinícius, “Berimbau”. Mais uma vez o talento superlativo de Romão empolga o ouvinte, brindado com uma execução vibrante e transbordante de swing. Fantásticas as atuações do líder e do argentino Pomar, com direito a solos criativos, exuberância técnica e energia em doses cavalares. Um dos grandes momentos da música instrumental brasileira e retrato dos mais bens acabados da efervescência musical vivida pelo país no início dos anos 60.
Em 1965, seria lançado o seminal “Trio 3-D convida”, com participações especialíssimas de Raul de Souza, Eumir Deodato, Paulo Moura e Edson Maciel. Mais tarde, o trio se transformaria em Conjunto 3-D, com substituição de Cacho por Manoel Gusmão e a adição do guitarrista Hélio Delmiro e dos cantores Eduardo Conde e Beth Carvalho. Após quatro álbuns gravados, o grupo foi desfeito em 1968 e cada um dos seus ex-integrantes foi cuidar da própria carreira.
Em 1967 Adolfo conheceu o letrista Tibério Gaspar, de quem se tornou amigo e com quem manteve uma prolífica parceria, inaugurando a chamada “toada moderna”, juntamente com outros jovens renovadores da música brasileira, como Danilo e Dori Caymmi, Paulo Tapajós, Marcos e Paulo Sérgio Valle e outros. A dupla Antonio Adolfo/Tibério Gaspar foi responsável por grandes sucessos dos anos 60 e 70, como Sá Marina, Manequim, Tema Triste, Caminhada (que chegou à final do II Festival Internacional da Canção), Teletema, Juliana (2ª colocada na fase nacional do IV Festival Internacional da Canção) e do BR-3 (a grande vencedora do V Festival Internacional da Canção, com a interpretação memorável de Tony Tornado).
No final dos anos 60, o pianista fundou o grupo Brazuca, que, entre outras inovações, foi pioneiro na incorporação de elementos de música eletrônica à música brasileira. Sua formação original incluía o guitarrista Luiz Cláudio Ramos, o baixista Luizão Maia e o baterista Vítor Manga (substituído por Paulinho Braga), além de um trio de vocalistas.
Em 1971 lançou o seu primeiro álbum solo, chamado simplesmente “Antonio Adolfo” e entre 1971 e 1972, contratado pela Editora Larry Music, morou nos Estados Unidos, aproveitando a oportunidade para estudar com David Baker, na Indiana University. No início dos anos 70, Antonio Adolfo acompanhou Elis Regina em duas excursões à Europa. Em uma delas, decidiu ficar na França, a fim de estudar com a renomada compositora francesa Nadia Boulanger.
Além disso, manteve-se em feérica atividade, como acompanhante e arranjador, executando trabalhos para Elis Regina, Edu Lobo, Leci Brandão, Maria Bethânia, Ângela Rô Rô, Erasmo Carlos, Elizeth Cardoso, Emílio Santiago, Raul Seixas, Fátima Guedes, Quarteto em Cy, Marcos Valle, Fagner, Nara Leão, Ruy Maurity, Caetano Veloso, Nara Leão, Sueli Costa, Rita Lee, Vinícius Cantuária, Chico Buarque e Zezé Motta. Em 1975, chegou a acompanhar o astro Mick Jagger, na gravação da canção “Scarlet”, feita no Rio de Janeiro e que contou com a participação, entre outros, do baixista Dadi, do baterista Paulinho Braga e do guitarrista Luiz Cláudio Ramos.
Em meados dos anos 70, Adolfo vinha encontrando enorme dificuldade para gravar seus próprios discos, apesar de ser um músico renomado e um compositor de sucesso. Por isso, em 1977 decidiu fundar o selo Artezanal, responsável pelo primeiro disco totalmente independente lançado no país, apropriadamente chamado de “Feito em Casa”, sucedido por “Encontro Musical” (1978), “Viralata” (1979) e “Continuidade...” (1980), que obtiveram enorme repercussão junto à crítica especializada e vendas bastante satisfatórias.
Compôs trilhas sonoras para diversos filmes, como “Sonho sem fim”, de Lauro Escorel, “Memórias de um gigolô”, de Jece Valadão, “Balada dos infiéis”, de Geraldo Santos Pereira e “Ascensão e queda de um paquera” de Vitor de Mello. Também criou trilhas para o teatro, como as dos musicais infantis “Passa passa passará”, de 1984, e “Astrofolias” de 1985, ambas em parceria com Xico Chaves e Paulinho Tapajós.
Em 1985, ministrou uma oficina de música na Fundação Calouste Gulbenkian, em Portugal, ao lado de Pascoal Meirelles, Hélio Delmiro e outros. A experiência foi tão marcante que, no mesmo ano, o pianista criou o Centro Musical Antonio Adolfo, para se dedicar a uma de suas grandes paixões: a educação musical. O resgate da memória musical brasileira também é uma preocupação constante na vida do pianista, que já gravou álbuns dedicados à obra de Ernesto Nazareth, João Pernambuco e Chiquinha Gonzaga (o disco “Chiquinha com jazz”, lançado em 1997 pela gravadora Kuarup, foi vencedor do Prêmio Sharp de 1998).
Durante vários anos foi o representante da International Association For Jazz Education - IAJE para a América Latina. Também escreveu diversos livros sobre técnica pianística, teoria musical, arranjo e composição, além de ministrar, regularmente, cursos e oficinas nos Estados Unidos (onde fundou a Antonio Adolfo School Of Music, em Miami) e em diversos países da Europa. Pai da cantora Carol Saboya, o pianista lançou recentemente os álbuns “Antonio Adolfo & Carol Saboya ao vivo/Live” (2006) e “Lá e cá – Here And There” (2101).
Autor de uma belíssima matéria sobre o maestro, que termina com uma deliciosa entrevista, o blogueiro e jornalista Paul “Brasil” Constandinides escreveu o seguinte:
“Tranqüilidade e amabilidade são qualidades que podem ser conferidas ao pianista e compositor carioca Antonio Adolfo. Aos 61 anos de idade, seu talento e sua música única traduzem o esplendor da musicalidade brasileira num sentido direto e com uma capacidade ampla de revelar as nuances e as texturas que esta música adquiriu nas últimas décadas. Bossa Nova? Brazilian Jazz? Toada Moderna? MPB? Choro? Slow Samba? Para definir a música de Antonio Adolfo é preciso entender as variantes rítmicas rompidas e as incorporações musicais realizadas entre os anos 50 e 70 nos centros urbanos do sul do Brasil. O piano de Antonio Adolfo faz parte de uma história, é historia e faz história.”
Depois disso, não é preciso dizer mais nada, a não ser: muito obrigado por tudo, maestro!
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Hoje, dia 25 de abril de 2010, o Jazz + Bossa comemora o seu primeiro aninho. Nesses 365 dias, muitas alegrias me foram proporcionadas, especialmente por conta das amizades criadas, de gente dos mais variados locais do Brasil e do mundo. O blog teve 25.000 acessos, chegou à casa de 132 seguidores e, ao longo de 108 postagens, recebeu mais de 2.000 comentários (contando com os meus, é claro). E por se tratar de uma data especial, o Jazz + Bossa presta a sua homenagem a um músico tmbém muito especial: o nosso querido maestro Antonio Adolfo.
Portanto, só tenho a agradecer o apoio, o carinho e as presenças de todos os amigos que fazem, junto comigo, o Jazz + Bossa e que dão sentido à existência do blog. Também gostaria de agradecer aos diversos blogs co-irmãos, guerrilheiros virtuais na luta pela música de qualidade, sendo que não ousarei nominá-los, pois corro o enorme risco cometer alguma injustiça, esquecendo de citar algum deles.
Por fim, para comemorar esse primeiro aninho, o Jazz + Bossa propõe um blindfold test: o primeiro amigo que acertar os nomes de três dos oito músicos que atuam na faixa postada na radiolinha abaixo receberá, gratuitamente, “sem qualquer custo de armazenagem, frete, seguro ou capatazia”, um exemplar novinho em folha – lacrado – do cd “Drums Around The Wolrd”, do mago das baquetas Philly Joe Jones, que conta com as participações estelares de Lee Morgan, Cannonball Adderley, Benny Golson, Wynton Kelly e muitos outros. Boa sorte a todos!
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68 comentários:
grande Erico
agora vc me surpreendeu.
o Trio 3D tem uma marcação vibrante totalmente deliciosa.
obrigado por ter citado o meu blog e no mais amigo vamos em frente.
teu blog é pura alegria.
abs
paul
grande Erico
agora vc me surpreendeu.
o Trio 3D tem uma marcação vibrante totalmente deliciosa.
obrigado por ter citado o meu blog e no mais amigo vamos em frente.
teu blog é pura alegria.
abs
paul
Grande Paul,
O Muza é um dos blogs co-irmãos do Jazz + Bossa (acabo de dar uma passada por lá). E a sua matéria / entrevista foi muito importante como fonte de pesquisa.
Valeu pela presença - não só hoje mas ao longo desse primeiro ano.
Grande abraço!
Parabéns, seu Érico Cordeiro san da música! Siguinte: Antônio Adolfo ficaria e ficará orgulhoso sabendo q eleito foi a encabeçar a postagem de aniversário. Vida longa ao Bossa + Jazz e tudo mais que houver. Como diria o poeta, meu amigo Peeesca! – irás em breve sabe-lo...: “Houveram comentários!”
Quanto ao texto, fiz uma pequena observação: só existem dois tipos de observadores, seu Érico meu san, os comuns, que são cegos, e os que observam. Atualizando a sentença, só existe um tipo de observador. Os comuns precisam de cão guia ou bengala branca de Santa Luzia. Como a natureza só é perfeita pela imperfeição, os cegos costumam ser providos de uma puta audição.
Pois é, afinal, existe dois tipos de observadores, o incomum e o descomunal! Outro não há. Vossa senhoria está no 2º time - provavelmente num cargo vitalício.
Mr. Seu Sérgio,
Seja bem-vindo: você é que possui um cargo vitalício aqui no Jazz + bossa, o de Garimpeiro-Mor, descobridor dos tesouros escondidos pelas brumas virtuais. Não preciso dizer, pois você sabe o quanto a sua participação aqui é fundamental pros rumos do barzinho!
Muito obrigado pelo apoio e pela participação, que sempre alto astral, prá cima, retrato fiel da sua pessoa!
Um abração, compadre!
vida longa ao jazzmaisbossa...
e obrigado por tanta informação bacunada e sonzaço piramidal...valeô, érico san
vamuquivamu
abraçsonoros
Valeu, Mr. Pituco,
Você também é parte importantíssima nessa caminhada - afinal, é o nosso embaixador na Terra do Sol Nascente.
E, afinal, não vai arriscar um palpite - sei que você é bom nisso (rs, rs, rs).
Abração!
Olá Érico, fiquei muito feliz por te ter em minha página, adoro Jazz, Bossa Nova e tb outros baratos, gostei muito da suavidade e disponibilidade do teu blog, fico também feliz por estar aqui, parabéns, que possamos trocar muitas coisas boas, meu forte abraço, bj!
Oi, Cacau,
Seja muito bem-vinda e obrigado pelas palavras generosas. O barzinho virtual só faz sentido se os amigos estiverem presentes, não é mesmo?
Um fraterno abraço e, por favor, volte sempre!
Parabéns, Sêo Érico.
Outros anos virão - para a alegria da galera.
Abraços,
PS - vc recebeu meu e-mail?
Mestre Salsa,
Seja muito bem-vindo! Você também faz parte do nosso patrimônio histórico e artístico (sobretudo artístico - rs, rs, rs).
Obrigado pela força e pela presença sempre constante. Quanto ao e-mail, sobre o cd, te mandei uma resposta - se não chegou, te mando outra vez daqui a pouco, ok?
Grande abraço!
Caro Érico, felicitaciones por el aniversario de tu blog. Muy merecido el éxito que has tenido con tu sitio "jazz+bossa+baratos outros", es un lugar de la web donde se puede escuchar muy buena música y aprender mucho sobre la historia de esta música y sus cultores.
Un gran abrazo y cordial saludo,
Meu querido,
parabéns por este um aninho de um blog que já nasceu gigante. Foi um verdadeiro desfile do bom gosto musical para melhor proveito de seus leitores, quem inclui muita gente boa e grande do conhecimento jazzístico. Gostaria de observar uma coincidência: iniciaste com uma postagem, que acompanhei bem de perto, do maravinhoso Clube de Esquina, numa postagem que já demostrava o craque da palavra que és, e comemoras o primeiro aniversário do blog com esse colosso que o nosso Antônio Adolfo. Esta coincidência serve para atestar a grandeza da música feita no Brasil. Para deixar isto mais que claro,resenhaste logo sua estréia em disco. Gosto muito deste trabalho do Adolfo e não perco a oportunidade de falar bem dele. O CD que ele gravou com a Carol Sabóia é belíssimo. Ela, com certeza, herdou o talento do pai.
Fáfa também festeja esta data e lhe manda um abraço.
Que venham muitos novos anos na vida de seu magnífico blog!
Um abração de teu irmão!
Caros Hector e Celi,
Sejam muito bem-vindos!
Agradeço as palavras gentis e as presenças constantes, que são sempre alvissareiras para o barzinho virtual.
Celi, graças a você e a Fafá que o jazz + bossa deu os seus primeiros passos - e que coincidência bacana: a primeira postagem e a comemorativa ao primeiro ano celebram artistas brasileiros.
Muito obrigado aos dois, por tudo!!!
Prezado Mestre, só mesmo o aniversário do seu para retirar-me das acolhedoras férias na Cataluña.
Parabéns e vida longa ao Jazz+Bossa!
Nota: infelizmente já possuo o álbum-prêmio e, portanto, sinto-me desqualificado para combater o bom combate.
Grande abraço, JL.
Mr. John Lester,
Fico honrado com a deferência - afinal, interromper as férias na Catalunha prá prestigiar o barzinho é sinal de que estou no caminho certo: exatamente aquele trilhado, pioneiramente, por você e o Jazzseen fontes inspiradoras do Jazz + Bossa.
Muito obrigado pelas palavras sempre generosas e pelo apoio irrestrito ao longo desse primeiro ano.
Quanto ao blindfold, não precisa ficar com o cd: pode indicar um amigo prá receber (sei que você é pródigo em presentear os amigos com ótimos cds - que o diga o Grijó).
Grande abraço!
Ô¬Ô
Mr. Érico
Felicidades ao nosso barzinho, que ele esteja aberto por muito tempo, sempre com esta alegria que encontramos aqui e repleto de gente boa! Muito bom te-lo conosco, sempre!
Quanto a seu teste, o alto me parece muito com Phil Woods (impressão forte), o barítono pode ser Cecil Payne. O flugel soa com Farmer. O tenor anda pelos trilhos de um Benny Golson (com opção para um Harold Land tambem). O piano, nas suas figuras iniciais do solo me sugeriu um Tyner, porém no decorrer do solo perdi esta impressão. O que importa é que o tema é lindo, bacanudo mesmo, e o amigo já pede uma pandeada dele. kkkkk
Abraços e muitos anos de vida pro nosso barzinho!!!!
Ô¬Ô
Grande Mauro,
Obrigado pelas palavras gentis, pela participação sempre cheia de muita informação e bom humor. Você faz parte do patrimônio histórico do barzinho, com direito a camarote vip e tudo mais.
Parabéns pela coragem de ter sido o primeiro a enfrentar o teste. Acertou um dos músicos e agora só faltam dois.
Estou em Brasília e só retorno na quinta - aí te pandeio (até lá acho que algum amigo já acertou o desafio).
Grande abraço e valeu mesmo!!
Seu Érico:
Pode dar uma pista? O arranjo é do Thad Jones?
Takechi
Ou do Oliver Nelson? (Acho que o alto é do Oliver Nelson)
Takechi
Prezado Takechi,
O arranjo não é de nenhum dos dois.
E o alto não é o Oliver Nelson.
Abs, e obrigado pela visita.
Ô¬Ô
ok mr érico
anota aí: Phil Woods, NIck Brginola, Tom Harrell, Jim McNeely, Hal Crook, Steve Gilmore, a inconfundivel batera do Bill Goodwin. Agora foi? o tenor é Nelson HIll ?
anh anh anh???
Ô¬Ô
Mr. Mauro,
Boas tentativas os nomes de NIck Brginola e Tom Harrell - músicos fabulosos. Mas, ainda assim, só um dos nominados faz parte do octeto.
Continue tentando!
E os demais amigos????
Prezado Érico, meus cumprimentos pelo aniversário do blog, realmente fantástico e com um fôlego jazzístico impressionante!!
Quanto ao teste me parece o Phil Woods mas como octeto e ao vivo (??) não tenho notícia. Então estou fora.
Um grande abraço e muitas postagens
Mario Jorge
Caro MaJor,
Seja muito bem-vindo esinta-se em casa!
Muito obrigado pelas palavras gentis - você também faz parte da família jazz + bossa e seu Glossário é uma ferramenta indispensável, assim como a sua sempre prazerosa companhia!!!
Um fraterno abraço!
Caro Érico,
Não admira que seu blog seja um grande sucesso entre o pessoal. Um ano de merecidas vitórias. Continuando assim, alcançará uma década e daí por diante contaremos de 10 em 10 anos!!! Com resenhas desse quilate concebidas/desenvovidas com quase a velocidade da luz, tal sua freqüência (que, como já confessei, causa-me inveja pela disposição incansável de escrever e produzir tanto material altamente relevante), é um manancial para os jazzófilos.
Antonio Adolfo é um dos meus maiores amigos através dos tempos, desde quando lançou seu LP independente, em 1977.
A ele devo e agradeço por abrir as portas do seu respeitado Centro Musical Antonio Adolfo, onde há anos leciono e continurei lecionando meus cursos sobre a História do Jazz.
Ultimamente radicado em Miami, há poucas semanas lançou um CD em duo com sua filha, a cantora Carol Saboya.
Farei chegar a ele a sua resenha. Sem dúvida, ele ficará satisfeitíssimo. É um ser humano da maior estirpe, sempre atencioso e educadíssimo. Para mim, é uma honra dar meus cursos na sua consagrada escola de música.
Com relação ao seu teste, não concorrerei porque tenho essa gravação, por isso não seria justo abiscoitar esse prêmio.
Mas tem gente aí que já acertou alguma coisa.
Keep swinging,
Raffaelli
Mestre Raffaelli,
Poder privar da companhia de pessoas especiais como você é o verdadeiro presente que o jazz + bossa me dá todos os dias. Lembro, emocionado, da primeira vez que você nos deu a honra de se juntar à nossa confraria - naquele dia eu percebi que criar e manter o blog valeu a pena.
Graças à participação de amigos como você, o Mauro, o Apóstolo, o Sérgio, o Salsa, o Fig, o Paul, o Lester, o Major, a Dade, a Nydia, o Pescador, o Hector, a Esther, enfim, todos os amigos (não haveria espaço para colocar os nomes de todos), é que o barzinho existe!
Muito obrigado, Mestre! E quem sabe o querido Antonio Adolfo apareça uma hora dessas por aqui.
Quanto ao teste, você tem esse disco e sabe que é um álbum maravilhoso!!!
Érico,
Enviei email ao Antonio Adolfo mencionando sua resenha e seu blog. Ele respondeu bastante satisfeito pelo que leu.
Transcrevo as palavras dele no tocante ao seu blog e sua resenha:
<>>
Keep swinging,
Raffaelli
Enviei email ao Antonio Adolfo mencionando sua resenha e seu blog. Ele respondeu bastante satisfeito pelo que leu.
Transcrevo as palavras dele no tocante ao seu blog e sua resenha:
>
Keep swinging,
Raffaelli
27 de abril de 2010 11:32
Enviei email ao Antonio Adolfo mencionando sua resenha e seu blog. Ele respondeu bastante satisfeito pelo que leu.
Transcrevo as palavras dele no tocante ao seu blog e sua resenha:
Vi o blogue do Erico Cordeiro e fiquei muito feliz com os comentarios e ver
que ele conhece tanto do meu trabalho. Ele é um grande conhecedor da musica
instrumental e do Jazz. Mais um heroi!!!
Muito obrigado pela dica.
Keep swinging,
Raffaelli
Mestre Raffaelli,
Muito obrigado pela deferência! Fico honrado com a sua iniciativa e felicíssimo com as plavras do Antonio Adolfo, que também exibe uma das suas características mais marcantes: a profunda gentileza.
Prometo me empenhar ao máximo para continuar a merecer as presenças e as participações dos amigos aqui no barzinho!
Um fraterno abraço!!!!
prezado Érico,
Como se faz para postar várias músicas na mesma radiola?
Mr. Salsa,
Vou te repassar um e-mail do Mauro, que foi quem me ensinou.
E aí, não vai arriscar um palpite?
Estou em Brasília e quando chegar vou pôr o cd do Wanderson na sessão dicas de cd, com o e-mail dele.
Abração!
Para não me derramar em comentários desnecessários, repito uma de suas frases:"o piano de Antonio Adolfo faz parte de uma história, é história e faz história". Parabéns ao completar um ano de ótimas postagens(pelo menos a maioria referentes ao jazz foram de ótimo nível) e espero que continue a trilhar nesta linha de procedimentos. O bom jazz agradece. Quanto ao teste tenho os dois discos, o do blindfold e o a ser presenteado. Fico fora!
Caro Predador,
Seja muito bem-vindo e obrigado pelas palavras generosas. Você é parte importantíssima nessa primeiro ano do jazz + bossa, com sua presença intergalática e enciclopédica.
Também espero continuar no bom caminho e para isso, as presenças dos amigos do barzinho são sempre fundamentais.
Um fraterno abraço e continue a nos brindar com suas visitas interplanetárias e seus comentários sempre muito bacanudos!
Abração!
Seu san, eu sei q estavas ou estás em Brasília, foi o q dissestes por emeio há uns dias, mas nem dá mais pra fazer surpresa: te mandei o correio (a procura do canhoto q ñ acho) na semana passada, se não me engano, ou 3ª ou 5ª feira passada.
Então me avises se até 6ª ou no máximo segunda da semana que vem se não chegar.
Já vi q vou pirar atrás desse canhoto...
Abraços!
Erico,
parabens por seu blog/barzinho,aqui me sinto em casa. Acho que isso ja diz tudo.
Depois de varias audições resolvi arriscar meus pitacos no teste.Vou cravar Phill Woods no sax alto. No fluguel vou arriscar Claudio Roditi. No sax tenor fiquei embatucado:quem sera o saxofonista com sonoridade e articulação muito parecidas com Stanley Turrentine ? Bem,mais duvidas do que certezas.
Abraço
Seu Mr. San e Mr. Tandeta,
Sejam muito bem-vindos. Ao primeiro, digo que tão logo receber a preciosa encomenda, dou um toque, ok?
Ao segundo, digo que você é parte importantíssima aqui no barzinho, com uma presença sempre marcante, com argumentos que, embora gerem alguma controvérsia, são sempre muito bem articulados e fundamentados, com a característica de quem entende profundamente de música. Você aqui é dono de um camarote VIP, com direito a cervejinha virtual bem gelada e é sempre muito bom poder contar com sua valiosíssima participação. Quantos artistas e discos bacanudos a galera aqui do barzinho pôde conhecer graças às suas dicas e sugestões.
Obrigado mesmo. Quanto às tentativas, digo que você acertou um dos músicos. Só faltam dois prá levar o disco!
Abraços fraternos aos dois!!!!
Ô¬Ô
Seu Érico,
sem querer ser chato, vou dar mais um palpite para esses acompanhantes do Phil Woods, o qual, fui o primeiro a citar! rssss
O arranjo tem muitas características do Gerry Mulligan, sendo assim arrisco ele no barítono e o Clark Terry no flugel.
ok?
Abraços
Ô¬Ô
Ô¬Ô
esqueci do palpite do tenor, arrisco um Jimmy Heath
that's all folks
Ô¬Ô
Caro Érico,
Um ano passou e aqui estou com uma intenção : Felicitar pelo aniversário do "nosso" BLOG e desejar que um dia, você coloque tudo reunido em um livro, para o deleite de todos nós pobres mortais .
Longa vida ao JAZZ+BOSSA+BARATOS OUTROS !!!
Prezados Mauro e Edinho,
Belas tentativas Mr. Mauro, mas nenhum dos músicos citados faz parte do belíssimo combo que nos brinda com esse tema maravilhoso.
Vou dar uma dica: a composição é de Chick Corea.
E agora, ficou mais fácil?
Mr. Edinho, a idéia do livro está bem amadurecida. Qualquer hhora dessas ele pinta, ok?
Obrigado pela presença e pelo apoio ao longo desse primeiro aninho - que venham muitos outros mais!
Abraços fraternos aos dois!
Fiquei por último(?) e só posso avalisar tudo o que já foi dito aqui a respeito da importância do seu blog pra todos nós.
Foi um primeiro ano de sucesso, óticas dicas e valiosas informações, além de muito enriquecer meus arquivos musicais.
Além dos meus PARABÉNS, o meu MUITO OBRIGADO!
Apesar do incentivo com o maravilhoso presente prometido, não me sinto capacitado a arriscar a resposta ao teste. Pena, vou ficar "chupando o dedo"...
Grande Fig,
Você é um dos amigos de primeira hora do barzinho e o nosso embaixador nas Terras d'El Rey! Estava sentindo a sua falta - até passei lá no Figbarzinho e tava pensando que você tinha esquecido do barzinho Jazz + Bossa!
Bom, o disco tá aqui, esperando pelos amigos - não custa nada arriscar, porque é "di grátis" (rs, rs, rs). Para aguçar ainda mais a sua curiosidade de baterista, só digo que o bom e velho Tio Joe tá inspiradíssimo.
Valeu pela presença sempre muito bem humorada, afável e camarada, Mestre Fig. Torçamos para que dê uma zebra e eu possa ir a Rio das Ostras.
Abração e muito obrigado!!!!
O que tenho a dizer que não tenha sido dito?
Apenas que me orgulho - sem lisonjas desnecessárias - de partilhar informações, dados, análises, críticas com este que é um dos grandes blogueiros que conheço.
Valeu, Érico.
Que o J+B nunca seja moderno - apenas eterno.
Abraço.
Grijó
E quanto ao blindfold, de início imaginei Gigi Gryce imitando o estilo nervoso de Phil Woods.
Depois deseisti.
Só consigo ouvir de olhos abertos, amigo.
Abraço.
Mestre Grijó,
O Jazz + Bossa tem alguns espelhos nos quais se mira - e um deles é, sem dúvidas, o Ipsis Literis, espaço fundamental para quem deseja um pouco (ou, melhor dizendo, um muito) de inteligência, bom gosto, bom humor, textos bem escritos e qualidade na abordagem das mais diversas formas de arte e expressões da cultura.
É muito bom conviver, aqui na blogsfera, com pessoas como você, meu caro. Obrigado pelo apoio e pelas palavras generosas. Que o barzinho possa se manter ativo por ainda muitos anos, para receber por aqui os amigos!!!!
Abração!
PS.: "Só consigo ouvir de olhos abertos" é ótimo (uma frase "lesteriana", eu diria - rs, rs, rs).
Ô¬Ô
É o seguinte seu Érico, ninguém chuta, então to na área chutando sózinho certo? uma hora entra.
Acompanhando o Phil Woods estão.......estão.....o Pepper Addams no barítono, o ......Clifford Jordan no tenor, e o.....Cedar Walton no piano.
Se ninguém mais se apresentar na área vou continuar chutando sózinho
Ô¬Ô
É isso aí, Mr. Mauro.
E só faltam dois! Infelizmente, ainda não foi dessa vez!
Mas parece que o amigo Paul resolveu não deixar o "artilheiro" HBJ fazer o gol sozinho e também tá arriscando uns bons chutes.
Torço para que o gol saia logo!!!!
Abração!
Ô¬Ô
OK Seu Érico, o carrasco dos atacantes. Vou mandar outro em direção ao gol, espero q não pegue na canela kkkkkkk
Acompanhando o Phil Woods estão....
vejamos se acerto a turma....Thad Jones, Mel Lewis, Bob Brookmeyer, Roland Hanna, Richard Davis e Jerome Richardson.
Pronto Seu Érico, eu to na área, até espero pra um zagueiro chegar antes de mim, a defesa tá cochilando, vai outro chute. Mas nunca a esmo, veja q procuro sempre uma direção. Se tivesse a capa para ler como foi sugerido em um comentário, seria gol de mão. hehehehe
Se é para chutar...Lá vai:
Osie Johnson: bateria; Sahib Shihab: barítono; Tommy Flanagan: piano; Julius Watkins: f. horn; Benny Bailey: trumpete; Willie Dennis: trombone.
Abraço e obrigado,
Takechi
Lá vai mais um chute:
Bill Charlap - piano; Steve Gilmore - baixo
Takechi
Ainda não foi dessa vez, meu caro Takechi!!!
Mais um chute, se Érico:
Danilo Perez no piano.
Abraço,
Takechi
Mr. Takechi,
Um excelente pianista, por certo, mas não é o que está tocando. Vou dar mais algums dicas:
a) O trompetista é uma das revelações dos anos 70 e tanto ele quanto o tenorista tocaram com Oliver Nelson;
b) O irmão do trompetista, que também era músico, morreu há poucos anos;
c) O pianista tem um disco maravilhoso, no qual revisita temas de desenhos animados famosos, produzidos por um estúdio que também é dono dos mais famosos parques de diversão do mundo.
Agora tá muito fácil!!!!!
Ô¬Ô
PO Seu Érico,
agora vc deu a resposta, assim não vale, me recuso. Não vou faturar dessa forma.
Sugestao - coloca outra gravação e renova o teste, vc deu a resposta Seu Érico, assim perde a graça.
bração
Ô¬Ô
Ô Mr. Mauro,
Que que é isso? Mudar as regras do jogo com a partida em andamento é casuísmo (rs, rs, rs). Além disso, quem disse que o negócio tá tão fácil assim?
De qualquer forma, o jazz + bossa terá um enorme prazer em mandar para o vencedor do concurso o disquinho superhiper-prá-lá-de-bom do velho Tio Joe.
Portanto, o jogo continua valendo.
Façam as suas apostas e lembrem-se: tem que acertar os nomes de três dos músicos!!!!
Boa sorte e que vença o mais ligeiro no gatilho (rs, rs, rs)!!!!
Ô¬Ô
SEu Érico
já q são 4 da manhã, ninguem chutou nada, vc disse que não muda as regras, vou tentar acabra com este parto à forceps.
acompanhando o phil woods, estão o Randy Brecker e o Steve Tyrell.
Acho que é isso
bração Seu Érico
Ô¬Ô
Tá vendo, tá vendo, tá vendo!!!!
Eu disse que não ia ser fácil!!!!
Só acertou um, Mr. Mauro.
Portanto, já são dois os músicos "advinhados", mas ainda falta o terceiro!!!!
Good luck e keep trying!!!!
Ô¬Ô
Seu Érico anota aí
Phil Woods, Ronnie Cuber, Randy Brecker, Gil Goldstein, jay Ashby, o tenor me parece ser o anfitrião.
Estou lhe enviando um panda macho com Chico Freeman Quartet - Still Sensitive - com o fabuloso John Hicks, manda ele de volta com essa turma do Tom Scott aí, o tema eu já tinha idenficiado, um dos Tones do Corea
abraço
Ô¬Ô
Ô¬Ô
Seu Érico,
a sua dica deixou o Randy Brecker peladão na sala, nú com a mão no bolso. O Cuber já seria meu próximo chute de qualquer forma.
O gol teve sabor igual aquele do penalti do ceará no fluminense, mas como foi pra súmula, tá valendo!!!
Abração amigo
Ô¬Ô
Ô¬Ô
Seu Érico,
olha só o que o senhor mesmo escreveu: "Tá vendo, tá vendo, tá vendo!!!!
Eu disse que não ia ser fácil!!!!
Só acertou um, Mr. Mauro.
Portanto, já são dois os músicos "advinhados", "
advinhados entre aspas foi humilhante, até o senhor mesmo reconheceu, que vergonha! ai meu deus!
Ô¬Ô
Mestre Mauro,
Em primeiro lugar, parabéns pela participação e pelo fair play. O amigo Takeshi pôs um comentário às 10:45 no post sobre o Philly, razão pela qual a diretoria executiva do barzinho deliberou que ele é o vencedor da promoção.
Mas foi por uma cabeça - emoção até a última volta!
E não fique avexado com a expressão "advinhados" - foi uma forma carinhosa de dizer "acertados" (rs, rs, rs)!!!
Abração!
Dear Christian,
Welcome on board and thank you very much!
I'm glad you like the blog and hope you came here always!
Cheers and good things comes to you, ever (and sorry my english)!!!
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