Bela entrevista, "regada" ao bom JAZZ e servindo para disseminar a "Arte Popular Maior". Presença de um "Magistrado do JAZZ". Parabéns, mais uma vez ! ! !
Nosso querido confrade APÓSTOLO aka Pedro Cardoso foi felicíssimo ao referir-se a nosso preclaro anfitrião como "O Magistrado do Jazz".
Após ouvir a entrevista, embora já o soubesse há muito tempo, assino embaixo a nomeação honorária e merecidíssima ao nosso guia espíritual jazzístico.
Após ouvir atenta e mui interessadamente a entrevista, só resta-me exaltá-la com a famosa frase de autoria do letrista Ira Gershwin da última frase de I GOT RHYTHM:
Não e´que o nobre entrevistado tem bom gosto pra música !?!? (risos) ... E como diz o nosso ilustre escritor :
- Então em sua homenagem vou ouvir "Take the 'A' Train" interpretado por Joe Henderson no belíssimo disco "Lush Life : The Music of Billy Strayhorn" que é muito bacanudo !
Caros Apóstolo, Pituco, Raffaelli e Edinho, É uma honra e um enorme prazer estar diante desse verdadeiro "Quarteto Fantástico". Fossem quatro músicos esse quarteto poderia muito bem ser um Dream Tema à altura de Ray Brown, Philly Joe Jones, Dave McKenna e Cannonball Adderley. Ou de Wes Montgomery, McCoy Tyner, Sam Jones e Shelly Manne. Ou quem sabe de John Coltrane, Bill Evans, Paul Chambers e Art Blakey! Formações de sonho, para homenagear quatro queridos amigos - enquanto no player rola Autumn In New York, com Kenny Dorham no ótimo ao vivo no Cafe Bohemia! Obrigado pelas palavras generosas e pelo apoio de sempre!
Lindo o leve sotaque nordestino de Érico...rs. Bacana a entrevista!
Assim como todos os amigos que passam por aqui, fico contente em me deparar com um cara apaixonado pelo jazz: a música que não é de entretenimento, mas apaixonante -a "Arte Popular Maior", como bem disse o Sr. Apostolo!
Continue sempre a nos felicitar com seus escritos, Érico!
Desculpando-me por sair do contexto deste post, aproveito a oportunidade para registrar que, caso alguém duvide da categoria, inventiva e criatividade de Kenny Dorham como improvisador, é suficiente ouví-lo nessa obra prima que ele construiu em "Autumn in New York.
Não foi por acaso que em 1972, na conhecida loja de discos de jazz J & R, em New York, esbarrei com o trompetista Benny Bailey comprando meia dúzia de LPs de Kenny Dorham. Note-se que Benny Bailey não era nenhum principiante, mas era conhecido e atuante no cenário jazzístico europeu após uma passagem vitoriosa na orquestra de Lionel Hampton ao lado de Clifford Brown, Art Farmer, Quincy Jones, Jimmy Cleveland, Alan Dawson, Clifford Solomon, Monk Montgomery e outros.
Perdoem a intromissão, mas tenho esse defeito. Keep swinging, Raffaelli
Caríssimos Pitta e Raffaelli, Ótimo tê-los a bordo! São presenças que sempre me deixam feliz e honrado (obrigado pelo elogio ao sotaque - aqui, realmente, o nosso sotaque é um pouquinho mais discreto que em Pernambuco ou no Ceará, mas tá presente em nossa fala, sobretudo por conta das vogais sempre abertas, "visse, bichim"? - rs, rs, rs). Acho que a entrevista ficou legal, bem espontânea. No mais, tô à disposição para outras - basta convidar (quem sabe na MTV - rs, rs, rs). E como revela a história do Mestre Raffaelli, é sempre muito bom ter referências - aquela velha história de sermos todos eternos aprendizes. Por isso é que o Farofa é obrigatório! Um fraterno abraço aos dois e obrigado pelas visitas!
Muito bacana! Assim, conhecemos mais um pouco da vida e das paixões do mestre Érico, já, agora, amigo nem mais tão "virtual" assim, desde que o conhecemos por seus escritos e gosto musical pelo blog (e no livro), sua foto e sua voz (com o discreto sotaque. Já é quase um "amigo íntimo", né? Que venham outras entrevistas, faladas ou escritas para ajudar a divulgar a arte da improvisação, a "música dos músicos". Grande abraço!
Érico muito boa sua participação na rádio, ótimas e precisas colocações, principalmente as jazzísticas e sobre a justiça. Parabéns e um grande abraço Mario Jorge
Caro Érico, Como sempre resenha de primeira.... apesar do abandono dos seu pandos e lá no JazZona. Vou até contratar o seu detetive para ver por onde andas...Será só em Pinheiros !?!
Caros Mario Jorge e Edinho, Bem-vindos a bordo e perdão pela demora. Compromissos profissionais e familiares (os quatro pequenininhos pegaram uma gripe fortíssima e só agora estão melhorando) têm me mantido ausente do blog. Espero resolver tudo o mais breve possível e voltar ao jazzbarzinho com todo o gás. Quanto aos Pandos, vou providenciar alguns "filhotes" :) Grande abraço aos dois e obrigado pela paciência.
13 comentários:
Estimado ÉRICO:
Bela entrevista, "regada" ao bom JAZZ e servindo para disseminar a "Arte Popular Maior".
Presença de um "Magistrado do JAZZ".
Parabéns, mais uma vez ! ! !
érico san,
tô ligado...curtindo pacas...bacanudo
abraçsonoros
Érico e demais amigos,
Nosso querido confrade APÓSTOLO aka Pedro Cardoso foi felicíssimo ao referir-se a nosso preclaro anfitrião como "O Magistrado do Jazz".
Após ouvir a entrevista, embora já o soubesse há muito tempo, assino embaixo a nomeação honorária e merecidíssima ao nosso guia espíritual jazzístico.
Após ouvir atenta e mui interessadamente a entrevista, só resta-me exaltá-la com a famosa frase de autoria do letrista Ira Gershwin da última frase de I GOT RHYTHM:
WHO COULD ASK FOR ANYTHING MORE?
Keep swinging,
Raffaelli
Mr. Erico,
Não e´que o nobre entrevistado tem bom gosto pra música !?!? (risos) ... E como diz o nosso ilustre escritor :
- Então em sua homenagem vou ouvir "Take the 'A' Train" interpretado por Joe Henderson no belíssimo disco "Lush Life : The Music of Billy Strayhorn" que é muito bacanudo !
Abraços sonoros,
Caros Apóstolo, Pituco, Raffaelli e Edinho,
É uma honra e um enorme prazer estar diante desse verdadeiro "Quarteto Fantástico".
Fossem quatro músicos esse quarteto poderia muito bem ser um Dream Tema à altura de Ray Brown, Philly Joe Jones, Dave McKenna e Cannonball Adderley. Ou de Wes Montgomery, McCoy Tyner, Sam Jones e Shelly Manne. Ou quem sabe de John Coltrane, Bill Evans, Paul Chambers e Art Blakey!
Formações de sonho, para homenagear quatro queridos amigos - enquanto no player rola Autumn In New York, com Kenny Dorham no ótimo ao vivo no Cafe Bohemia!
Obrigado pelas palavras generosas e pelo apoio de sempre!
Lindo o leve sotaque nordestino de Érico...rs. Bacana a entrevista!
Assim como todos os amigos que passam por aqui, fico contente em me deparar com um cara apaixonado pelo jazz: a música que não é de entretenimento, mas apaixonante -a "Arte Popular Maior", como bem disse o Sr. Apostolo!
Continue sempre a nos felicitar com seus escritos, Érico!
Abraços e Sucesso!
Caro Érico e demais companheiros,
Desculpando-me por sair do contexto deste post, aproveito a oportunidade para registrar que, caso alguém duvide da categoria, inventiva e criatividade de Kenny Dorham como improvisador, é suficiente ouví-lo nessa obra prima que ele construiu em "Autumn in New York.
Não foi por acaso que em 1972, na conhecida loja de discos de jazz J & R, em New York, esbarrei com o trompetista Benny Bailey comprando meia dúzia de LPs de Kenny Dorham.
Note-se que Benny Bailey não era nenhum principiante, mas era conhecido e atuante no cenário jazzístico europeu após uma passagem vitoriosa na orquestra de Lionel Hampton ao lado de Clifford Brown, Art Farmer, Quincy Jones, Jimmy Cleveland, Alan Dawson, Clifford Solomon, Monk Montgomery e outros.
Perdoem a intromissão, mas tenho esse defeito.
Keep swinging,
Raffaelli
Caríssimos Pitta e Raffaelli,
Ótimo tê-los a bordo! São presenças que sempre me deixam feliz e honrado (obrigado pelo elogio ao sotaque - aqui, realmente, o nosso sotaque é um pouquinho mais discreto que em Pernambuco ou no Ceará, mas tá presente em nossa fala, sobretudo por conta das vogais sempre abertas, "visse, bichim"? - rs, rs, rs).
Acho que a entrevista ficou legal, bem espontânea. No mais, tô à disposição para outras - basta convidar (quem sabe na MTV - rs, rs, rs).
E como revela a história do Mestre Raffaelli, é sempre muito bom ter referências - aquela velha história de sermos todos eternos aprendizes. Por isso é que o Farofa é obrigatório!
Um fraterno abraço aos dois e obrigado pelas visitas!
Muito bacana! Assim, conhecemos mais um pouco da vida e das paixões do mestre Érico, já, agora, amigo nem mais tão "virtual" assim, desde que o conhecemos por seus escritos e gosto musical pelo blog (e no livro), sua foto e sua voz (com o discreto sotaque. Já é quase um "amigo íntimo", né?
Que venham outras entrevistas, faladas ou escritas para ajudar a divulgar a arte da improvisação, a "música dos músicos".
Grande abraço!
É isso maí, meu embaixador nas terras D'El Rey!
E Via a amizade!
Érico muito boa sua participação na rádio, ótimas e precisas colocações, principalmente as jazzísticas e sobre a justiça. Parabéns e um grande abraço
Mario Jorge
Caro Érico,
Como sempre resenha de primeira.... apesar do abandono dos seu pandos e lá no JazZona. Vou até contratar o seu detetive para ver por onde andas...Será só em Pinheiros !?!
Abraços sonoros,
Caros Mario Jorge e Edinho,
Bem-vindos a bordo e perdão pela demora. Compromissos profissionais e familiares (os quatro pequenininhos pegaram uma gripe fortíssima e só agora estão melhorando) têm me mantido ausente do blog.
Espero resolver tudo o mais breve possível e voltar ao jazzbarzinho com todo o gás.
Quanto aos Pandos, vou providenciar alguns "filhotes" :)
Grande abraço aos dois e obrigado pela paciência.
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